sábado, 23 de abril de 2016

"Menores" abusados (cheios de gracinha e empáfia)

Uma gracinha, essa lei que os protege, sem que sequer possamos identificá-los pela TV, ou seja, a lei parece querer dizer: deixem que eles façam de novo com vocês, povo idiota... Só pode! E sabedores disso, eles ou seus comandantes (pais, amigos ou chefes de quadrilhas) os expõem à exaustão nas cenas de crimes, muitas vezes sendo realmente os agentes causadores de uma tragédia familiar, destruidores de sonhos etc. O Congresso Nacional precisa e deve se conscientizar disso.

Enfim, se até os povos "acorrentados", de regimes ditatoriais se levantaram, espero que a gente aqui possa fazer o mesmo, não como esses imbecis dos black blocs(?), que saem quebrando a propriedade privada, mas sim por termos uma representação mais acertada dos grandes dirigentes do País... 

Telefonia Celular e Intenet Via Telefone Fixo

Construindo...

O Brasil atual, quero dizer, em 23/04/2016

Neste domingo, dia 23 de madrugada o Brasil "dorme" já... Entretanto, estávamos com receio da nossa presidente da República, senhora Dilma, (sim a Dilma que não diz coisa com coisa, mais atrapalhada que bêbado em fim de festa), falar alguma besteira na ONU, sobre o clima mundial.

Mas logo chega a segunda e o Senado já começa a ferver para colocar em prática o necessário (?) impeachment da presidente. Minha pergunta reside no seguinte: quem colocar no lugar, onde, em minha opinião só existem uns 4 a 5 senadores probos e uns 30 deputados aceitáveis?

De uma coisa eu tenho certeza: o Brasil, seus mandatários, até eles cansaram de nos roubar. O País, creio, toma um outro rumo desde a Lava-Jato, conduzida por Sérgio Moro.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

A COPA DO MUNDO DE 2014 NO BRASIL





Interessante saber que uma Copa do Mundo, assim como uma Olimpíada representam o que aquele país-sede tem de melhor a mostrar aos olhos de 2 bilhões de pessoas no planeta. Em geral, toda vez que um país hospeda um espetáculo assim ele aproveita pra passar a sua imagem para mundo, de uma forma "gratuita" e instantânea.


Conforme falou ao Globo News Painel, exemplificando, o embaixador aposentado Sérgio Amaral, a Coreia, em 2002, deu um show de tecnologia, querendo passar uma imagem  renovada, de país agora tecnológico e pujante.

Se alguém reparar, como falou o embaixador, nossa abertura foi o retrato de nossa imagem: pequena e adito eu, bastante sem graça e coesão. Uma simples escola de samba do Rio, mesmo do Grupo 2 faria 10X melhor... e mais barato. Seria o complexo de vira-latas que insiste em nos abandonar?

Não sei se vocês concordam, mas esse "espetáculo" apresentado, qualquer colégio de 2º grau (hoje ensino médio) é capaz de apresentar e custando uns 5 mil reais... Nem me atrevo a perguntar o quanto realmente gastaram pra fazer essa "pobre" mostra visual.

Pena que muitas pessoas só reparam umas pernas chutando uma bola... E se satisfazem com pouco, muito pouco...

domingo, 1 de maio de 2011

PRIMAVERAS AGITADAS NO ORIENTE MÉDIO... E NÓS?



Argentina, Egito, Líbia, entre outros e até a Síria, a toda poderosa Síria e o Brasil, o que temos com tudo isso? Nada, absolutamente nada, mas deveríamos sim. 

Historicamente, a população desses países árabes da região saariana (Norte da África), sempre foram mantidos em grilhões, em rédeas duras, em regime sufocante, há décadas, mas mesmo assim, revoltaram-se. Nossos "hermanos", os argentinos, não admitem, em contraposição, alguns movimentos políticos fora do tom: manisfestam-se, vão às ruas, pois são e estão politicamente muitíssimos mais avançados que nós. Será que daí vem a birra dos brasileiros com esse povo que ama uma boa leitura e estão décadas à nossa frente, em termos reivindicatórios? Só pode, mas disfarçamos na rixa antiga do futebol (Freud pode explicar, eu não...).

Agora, nós, os brasileiros, como suportamos algumas coisas que citarei, por anos e não nos manifestamos de maneira mais eficaz? 

Carros: 
Preços- Caríssimos, impostos nas alturas. Nos Estados Unidos e Europa, compram-se carros, tecnologicamente superiores, por 1/3 do valor pago no Brasil. Na Europa não muda muito, são bem baratos também.
Tecnologia- Há muitos anos, pra quem tem seus 40 anos ou mais, facilmente se lembram de um lote de carros Voyage, da Volkswagen, que iria para o Iraque. Sim, o Iraque, pois é, O Saddam não aceitou virem os carros do Brasil sem antes sofrerem 2.000 modificações. Olhem em que carros estamos andando, verdadeiras carroças, como já dizia o Collor de Mello. 

Telefonia celular:
Preços-  Nas alturas, um disparate, se a gente comparar com o primeiro mundo. Se se falar em conexão via internet, 3G etc, aí nem se fala. E não adianta me falar das promoções que encontramos por aí, pois de que adianta fazer promoção, incentivar o consumo, se não mantêm, as operadoras, um acompanhamento técnico para suportar o número de aparelhos utilizadores de serviços?
Tecnologia- A regulação brasileira não admite uma utilização digna, rápida, barata e constante, da utilização celular 2G ou 3G. A 4G essa então...

Preços voadores:
A Copa de 2014, atualizando o texto, e os Jogos Panamericanos, no Rio, foram provas de preços que começaram voando baixinho e depois fomos buscá-los na estratosfera. O padrão FIFA nos obrigou a isso? Ou foi só uma válvula de escape (mais uma)? Que eu saiba, a década da megainflação ficou nos anos 80, portanto não há de se desculpar essa elevação gigantesca, acintosa, dos preços dos estádios, arenas, seja lá como queiram chamar.

Menores abusados (não no sentido vítima, mas no sentido fazedores de vítimas):
Uma gracinha essa lei que os protege, sem que sequer possamos identificá-los pela TV, ou seja, a lei parece querer dizer: deixem que eles façam de novo com vocês povo... Só pode! E sabedores disso, eles ou seus comandantes (pais, amigos ou chefes de quadrilhas) os expõem à exaustão nas cenas de crimes, muitas vezes sendo realmente os agentes causadores de uma tragédia familiar, destruidores de sonhos etc. O Congresso Nacional precisa e deve se conscientizar disso.

Enfim, se até os povos "acorrentados", de regimes ditatoriais se levantaram, espero que a gente aqui possa fazer o mesmo, não como esses imbecis dos black blocs(?), que saem quebrando a propriedade privada, mas sim por termos uma representação mais acertada dos grandes dirigentes do País... 








sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A mulher, o que é ser mulher, ainda em pleno século XXI.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010


A mulher, o que é ser mulher, ainda em pleno século XXI.

Vamos dar uma voltinha, não geográfica, mas cronológica. Vamos voltar lá nas cavernas, onde se tem notícia (eu não estava lá), de que as mulheres já eram carregadas, transportadas, digamos assim, pelos cabelos, pelos seus "donos". Assim foi "evoluindo" o iter da mulher, até os nossos dias, em plena era nanotecnológica.

Desde tempos imemoriais a mulher, com raríssimas exceções e até por isso nos lembramos delas, foi sempre massa de manobra (Guerra de Tróia), objeto de uso, pancada e/ou morte (e descarte pessoal), como em cass recentes de alguns jogadores e alguns pagodeiros, entre outras classes e claro, passando pelas milhares de pessoas desconhecidas da mídia que só são "estrelas" quando de seus feitos covardes e hediondos contra a mulher, que via de regra, a não ser que sejam lançadoras de peso, halterofilistas, são seres estrutural e psicologicamente mais frágeis e recatadas que os homens, até mesmo por não serem inundadas de testosterona em seu sangue e devido à sua menor compleição física.

Ressalte-se que há várias razões pelas quais as mulheres são ou se deixam ser vítimas de violência, joguetes inescrupulosos etc, só citando alguns temos: a submissão econômica, diria eu em mais de 75% dos casos e os outros 25% deixo por conta de uma submissão fálica ou até mesmo um tal amor inexplicável, pelo menos dentro da razoabilidade humana, pelas quais algumas mulheres se submetem.

A sumbissão econômica forma situações tragicômicas, senão vejamos: casais totalmente díspares, e eu falo em todos os sentidos que vocês queiram e sabem interpretar, desde os físicos, etários, psicológicos, e pra mim, o pior de todos os, digamos,  desencontros, o social. Esse é de doer, e sem querer usar de um humor macabro aqui, diria, é de matar...

Países como Brasil e outros com gigantescos gaps de desníveis sócio-econômicos, como de resto toda a América Latina, Sudoeste Asiático etc, são eiros e vezeiros em serem palcos de cenas com tais desníveis: casais com enormes diferenças de idade, pessoas de níveis sociais totalmente opostos, mas todos amalgamados por uma única coisa: o dinheiro. Por ele as mulheres (em sua maioria, mas também os homens) se submetem a desfilar em público com senhores septuagenários e ainda se declaram apaixonadas, pessoas que de origem que cultivaram o gosto pelo clássico hoje se imiscuindo no popular (beirando ao tosco). E o pior de tudo, a indústria da barriga (ou do filho), pela qual as mulheres se submetem a riscos infindáveis, como AIDS, sífilis, hepatites etc, mas com o único propósito de se garantirem economicamente dezoito anos à frente (idade legal, com ressalvas onde o reprodutor e muitas das vezes não um pai, obriga-se a sustentar o rebento), com poupudas pensões conseguidas por ótimos advogados das moças com "tamanho istinto maternal".

Outra situação vexatória é a condição de quase escrava, muda, estática à qual as mulheres se submetem pelo dinheiro ou pela atração fálica (já mencionada anteriormente). Exemplos? Temos demais, sobejam exemplos: casos de total entrega de sua privacidade ao cidadão provedor, como nos comandos de trocarem de roupas quando seus machos não estão satisfeitos com a indumentária, quando seus celulares tocam nas mesas de bar e os companheiros se arvoram no direito de atender um objeto extremanete pessoal, na não-comunicação ou troca de ideías até mesmo pra os lugares onde o casal de "pombinhos apaixonados" se destina, a hora de voltar etc, tudo, na sua maioria, centralizado na voz masculina firme e com gosto de grana/testosterona. Como, em muitas, mas muitas situações, como ja falei antes, esses casais são diferentes, ocorre o ciúme, o controle doentio sobre o outro, no caso, a outra, onde acontecem as tragédias, enchem-se os b. o.'s de delegacias e manchetes de jornal.

Há remédio? creio que sim, pelo menos atenuantes quase sanáveis pra isso tudo: não se entregar de vez, não ir com muita sede ao pote, analisar o parceiro, suas atutudes, seus comprtamento em sociedade, tipo garçons, família e até mesmo com os animais. Tudo isso são indicadores de personalidade e caráter.

Outro saneador seria a lei, mais bem aplicada. Eu mesmo, até de boca, já sugeri e vou voltar a fazê-lo, com que nossos representantes congressistas aumentem as penas de agressão quando elas forem oriundas de relacionamentos, os passionais. Marido e mulher, juntados, namorados, noivos, ficantes, o escambau.

Por último, e até pra que a mulher não precise ser tutelada (porque é uma vergonha, uma espécie de declaração ou atestação de que no Brasil a mulher é sim, por muitos, tida como objeto ou propriedade) é que se acabe com as delegacias especializadas pra elas, como temos para roubo de carros, patrimônio etc, assim fazendo com que ela deixe de ser considerada, digamos coisa tutelada, como as árvore, os índigenas (só se forem os da Lua, hehehe, pois até esses, de muito deixaram sua ingenuidade de lado, na sua quase totalidade), mas isso é outra estória. Mas vejam como é mesmo, ainda hoje: temos o dia do índio, o dia da bandeira, e o dia da mulher. E por que não se tem o dia do homem, sendo que a mulher é a maioria em nosso País? Reflitamos e vejamos se nós mesmos (eu não, eles) não estão a colocar a mulher nesse patamar?

No arremate desse último tópico, e possível solução pra humanização da mulher e sua natural condição de ser humano, majoritário e participativo é que espero que por aqui a mulher atinja níveis de renda, independência e escolha suecos, noruegueses, escandinavos em geral, pra assim não depender de provedor, matador, aprisionador e proprietário, passando  a poder escolher livremente seu homem, dispor quando lhe convém, deixando-o quando assim lhe aprouver, igualmente como faz o homem latinoamericano.

A alforria da mulher brasileira: boas leis (e que se façam cumprir), independência financeira e só um pouco a mais de amor-próprio.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Brasil e as perdas de seus valores culturais (materiais e humanos)

Acabei de ver no fantástico hoje, uma menina-prodígio, de 10 anos somente, dar um show de piano numa apresentação dos queridos Zezé de camargo & Luciano, em São Paulo. Resumo dessa família: pai desempregado, menina sem piano em casa, e um dom fluente que jorra de suas mãos e mente espetaculares. Ela é de Pernambuco e aí alguém pode pensar, ah!, o governo pernambucano já a ajuda. Ledo engano, ela estaria perdida se a Globo não a buscasse e a apresentasse ao mundo, literalmente. Quem lhe presenteou com um piano? O governo de Pernambuco? Nunquinha, foram os irmãos cantores supramencionados.

Esse é só um caso isolado de desperdício ou de descaso de grandes materiais humanos brasileiros. vide outros: os nossos atletas olímpicos, que praticamente precisam passar o chapéu para ganhar algumas migalhas para serem patrocinados. Isso no campo humano, intelectual. Quem não sabe o que é a Catira para Goiás? Quem não sabe o que é Tambor de Mina e tambor de Crioula, para os maranhenses?  E certamente os boleadores gaúchos, dos nossos pampas queridos?   Quem os incentiva a continuar a tradição? Os governos? Não mesmo, mas o que custa isso? Selecionar, por exemplo, em cada estado, os expoentes ou os interessados nessas áreas, para que sejam perpetuadas as tradições. O que é uma nação, um estado sem tradição, sem lembrança, sem tipificidade musical, cultural ou esportiva? É corpo sem alma, é carro sem motor...  Suplico aos nosso governantes brasileiros, presidentes, governadores, prefeitos, que não deixem morrer as tradições. O custo-benefício é gigantescamente positivo para esse País, para os estados, para os municípios. Sugiro uma bolsa cultural, por exemplo, pois só assim os mais jovens tomariam para si as tradições dos mais velhos, não se deixariam dominar pela ociosidade e pelo mais fácil, que andam tão mais fáceis, nas ruas: as drogas, as noitadas, e até os furtos...

No campo puramente material, é hora de falar dos monumentos, que em certos lugares, estão tombando e não tombados, como deveriam ser. Digo isso com certa autoridade de maranhense que sou, pois na minha querida Ilha dos Amores, talvez só de amor ainda se viva, pois diferente do que foi feito na Bahia, que os donos dos prédios velhos foram colocados "na parede", tais prédios foram remodelados sob pena de serem tomados a bem da sociedade e da própria cidade. É muito triste passear pela "Atenas Brasileira", onde a cultura e os poetas pupulavam e abundavam e ainda sobram por lá, mas que os casarios ameaçam cair sob nossas cabeças, de tanto descaso e descuido. Pulso forte e vontade de fazer de nossa Ilha, a Ilha do Amor e das maravilhas arquitetônicas, que a ONUSCO insiste em manter como tal (Patrimônio da Humanidade). 

Outro dia, fiquei dos mais felizes, vendo uma ação da prefeitura de Goiânia, em demolir um prédio velho perto de minha residência, uma antiga boîte, antigamente servindo de antro de malfeitores e drogados e de, infelizmente, sem-tetos. No mais, por hoje é isso...